O Multiverso em Matéria Escura
Quando falamos em multiverso, lembramos logo do encontro dos três Homens-Aranha em ‘Sem Volta Para Casa’, mas vai além disso. Na série “Matéria Escura”, da Apple TV+, baseada no livro homônimo de Blake Crouch, a exploração de realidades alternativas ganha uma nova perspectiva, fazendo de “Matéria Escura” um mergulho intrigante no multiverso. A série apresenta universos alternativos como algo tangível, onde os personagens utilizam a própria imaginação para criar as realidades desejadas. A caixa quântica é a chave, onde todos os multiversos estão sobrepostos, oferecendo entradas para infinitas realidades.
Uma Narrativa Envolvente?
No primeiro episódio, “Você está feliz com a sua vida?”, conhecemos Jason Dessen (Joel Edgerton), um entediado professor de física, e sua esposa Daniela (Jennifer Connelly), curadora de uma galeria de arte em Chicago. Apesar das provações, a vida do casal ao lado do filho adolescente Charlie é estável, e eles parecem felizes com a família que formaram. Entretanto, essa estabilidade é destruída quando uma figura misteriosa sequestra Jason e o envia para uma versão alternativa de sua própria vida.
A Viagem Rumo ao Desconhecido
A produção começa com um retrato sóbrio da vida de Jason. Entretanto, ao ser levado a um mundo paralelo, ele se confronta com situações que desafiam sua sanidade e despertam o interesse de estranhos por motivos desconhecidos. Nesse novo mundo, ele conhece Amanda (Alice Braga), que tem as respostas que Jason precisa e o ajuda, apesar da desconfiança inicial. Embora a premissa seja intrigante, a introdução é lenta, o que pode afastar espectadores em busca de um ritmo mais acelerado. No entanto, conforme a trama se desenrola, segredos e revelações impactantes surgem enquanto o protagonista luta para entender o que aconteceu e encontrar um caminho de volta para casa.
Vale a Pena Assistir?
Com a primeira temporada já completa disponível no Apple TV+, “Matéria Escura” conquista pela perspectiva intrigante do multiverso. O roteiro ganha vida através das atuações de Joel Edgerton, Jennifer Connelly e Alice Braga, que, em meio às circunstâncias extraordinárias, formam uma espécie de triângulo amoroso palpável. Apesar de algumas oportunidades perdidas na atuação do protagonista em certas situações, ele se sai bem no geral. A série brilha na forma como retrata o multiverso, embora as versões alternativas dos personagens possam confundir, pois carecem de distinção clara. Matéria Escura oferece um mergulho intrigante no multiverso, sendo uma adição valiosa ao gênero de ficção científica, culminando em um final ambíguo que deixa um gostinho de quero mais.
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