Baila, Vini Documentário sobre Vinícius Júnior divide opiniões na Netflix No dia 15 de maio de 2025, chegou à Netflix o documentário Baila, Vini, e, desde então, o filme tem dado o que falar.
Dirigido por Andrucha Waddington, a produção mergulha fundo na trajetória de Vinícius Júnior, desde seus primeiros dribles em São Gonçalo até brilhar nos gramados do Real Madrid e da Seleção Brasileira.
DOCUMENTÁRIO
Mas o documentário vai além das quatro linhas. Ele encara de frente o racismo sofrido por Vini em especial, o episódio marcante no estádio Mestalla, em 2023, que chocou o mundo e gerou debates intensos sobre preconceito no futebol europeu.
CRÍTICA
Nas redes sociais e sites de crítica, o público está dividido
Quem não curtiu: No FilmAffinity, por exemplo, a nota foi baixíssima: 1,5. Segundo apuração de internautas, parte dessa nota foi resultado de uma mobilização de torcedores do Valencia, incomodados com a forma como os incidentes na Espanha foram retratados. A crítica negativa não parece ter relação apenas com o conteúdo, mas com uma tentativa de descredibilizar o relato apresentado.
Quem amou: Já no AdoroCinema e outras plataformas brasileiras, muitos elogios surgiram. A emoção e a força da narrativa conquistaram o público. Um espectador resumiu bem: “O filme é sensacional, com uma história de um grande jogador, que luta dentro e fora de campo contra o preconceito.
CONCLUSÃO
Rodrigo Rocha da oficial geek comentou Baila, Vini não é só sobre futebol. É sobre luta, identidade, superação e resistência. Vinícius Júnior mostra que, mesmo sendo um craque, ainda precisa enfrentar desafios que vão muito além dos gramados.
E isso faz do documentário uma obra poderosa, especialmente para quem se interessa por temas sociais, esportivos e pela representatividade negra no esporte.Se você curte histórias inspiradoras e está disposto a refletir sobre racismo e resiliência, Baila, Vini pode ser uma ótima pedida para o seu próximo play, nota 7.1 de 10
