Madame Teia Uma Lição de Como Não Fazer um Filme de Super-Herói!

Ah, meus amigos, reunam-se em volta do fogo sagrado das críticas cinematográficas, porque temos uma pérola para analisar: “Madame Teia”! E olha, se você pensou que a Sony tinha batido no fundo do poço com suas tentativas de expandir o universo do Homem-Aranha sem o próprio Homem-Aranha, pense de novo, porque eles cavaram mais fundo ainda!

Começando pelo fato hilário de que tentaram fazer um filme sobre o universo aracnídeo sem o aracnídeo em si. Sério, Sony, bora repensar essa estratégia, porque tá mais perdido que cego em tiroteio! Pra quem conhece a personagem dos quadrinhos, prepare-se para uma montanha-russa emocional, porque a Madame Teia aqui não tem nada a ver com a original. Parece que eles pegaram a trama dos quadrinhos e misturaram com “Cinquenta Tons de Cinza” só pra ver no que dava! (Olha, pelo menos rendeu boas risadas, né?)

Dakota Johnson até tenta salvar o barco como Cassandra Webb, mas, meu amigo, tem cenas ali que dá vontade de se esconder debaixo do sofá de tanta vergonha alheia. Não adianta ter talento se o roteiro é mais fraco que caldo de batata! E as tais “Mulheres Aranhas” que aparecem? Ah, esquece! Elas estão lá só para fazer número, sem poderes, sem nada! É tipo chamar um herói para salvar o dia e ele aparecer só para pedir autógrafo.

E o vilão… tadinho do Tahar Rahim, pegou um pepino ao interpretar o Ezekiel. Quem? É, nem a gente lembra direito! E olha que a Sony deveria ter um setor de controle de qualidade, porque se tivessem, esse filme teria sido cancelado no primeiro rascunho!

Ah, e o roteiro… um primor de confusão! Desde uma mãe grávida na Amazônia até Homens-Aranhas peruanos, é uma montanha-russa de absurdos que só competem em originalidade com uma novela mexicana! E não dá pra esquecer da cena dos fogos de artifício, que além de tudo viraram armas de destruição em massa! A próxima vez que você pensar em soltar um rojão, lembre-se que pode acabar deixando alguém paraplégico! Lição valiosa, obrigado, Sony e Marvel, por esse serviço público!

E tem mais, pessoal! O filme ainda teve a audácia de fazer um desserviço aos fãs de carteirinha! Sabe aquela expectativa toda de ver o nascimento do Peter Parker, com direito a Tio Ben e sua frase icônica? Pois é, esquece! Eles resolveram jogar tudo isso pela janela e ainda por cima distorceram a frase mais famosa do Tio Ben, colocando na boca de outro personagem! “Quando você assume a responsabilidade, grandes poderes virão”! Oxi, inverteram tudo mesmo! Até parece que os roteiristas leram ao contrário “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”.

Então, minha gente, preparem-se para aplaudir de pé a grandiosa nota de 1 que “Madame Teia” tão generosamente recebe! Uma obra-prima do absurdo que nos ensina que, às vezes, é melhor assistir um vídeo de gatinhos na internet do que encarar uma bomba dessas no cinema! Obrigado, Sony, por nos fazer rir até doer a barriga!

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